segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Quantas vezes me faltaram mãos.

Não fiz por não entender

nem sempre eu quero entender
mesmo querendo.
às vezes penso em deixar de ser,
ser igual a todos!?
igual aos teus olhos ...
vitrines nem sempre convencem.
tentei me esconder
hoje eu preciso entender, pra ter você;
mais longe de me entender!
hoje eu preciso deixar de ser...
e o que restou se não retratos teus?
meus pés no chão, e uma canção de adeus?
esqueça os meus e leve com você os seus ,
medo de nunca se encontrar...
medo de nunca se recordar...
hoje talvez eu não vá voltar, mas penso
em desistir!
Não vou mais me preocupar se você não vem,
não vou mais dizer que eu amo alguém!
Pra empurrar tudo o que me fez sofrer,
e dizer quantas vezes não dormi.

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