domingo, 4 de abril de 2010
Quanto amor!?
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segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
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segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
"uma semana"
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segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Infinito
Quando criança apreciava a Morte. Não o fato de ver pessoas morrerem e sim, a forma como imaginava o ritual de passagem. O via como uma forma de escape do desespero humano que muitas vezes parecia não ter fim. Ao longo dos anos as coisas não se tornaram muito diferentes, na adolescência ansiei por sua chegada. Por vezes pude senti-la, convidativa, pensativa, chorosa como eu. Tornara-se então, uma companhia.
Após vários encontros quase mortais, hoje, temo a Morte. Sua idéia causa-me dor. Tal dor é causada pela incerteza do que há além. Exatamente o medo da solidão. A Morte, que outrora fora amigável e afável, tornou-se fria e odiosa. Sinto que preciso viver mais.
A morbidez dos fatos ainda me interessa. Sou estranhamente impulsionada a acreditar e refletir sobre os dramas e conflitos do ser humano. Como ser da espécie, vivo, choro, sinto, sou por vezes solitária e angustiada… Respiro o mundo que me cerca. Aprendi a não querer a Morte como companheira. Quero gente, quero vida!
Posso perceber que a solidão não é mérito exclusivo meu e que o mundo da voltas e o fim ainda é incerto, inevitável. Escolhi por viver e me despedi da Morte sem olhar para trás. Quero continuar, não para o sempre ou para o nunca e sim por quem me quer bem, por mim.
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quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
16:12:2009
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quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Distância
Houve quem dissesse que escrever era a melhor saída, o problema é que a necessidade da troca de olhares é inevitável. Não sei como fazê-la entender o quanto todo esse envolvimento é importante para mim. Em parte a culpa é minha, pois deixei as coisas chegarem a um ponto que nunca deveriam ter atingido. Eu escrevi, e cada palavra está dilacerada e jogada aos pés da minha cama, eu confesso: Não posso tirá-la da minha vida dessa forma. O sentimento é tão forte assim, há uma sintonia tão assustadora que me faz tremer só de pensar em não ter. Um dia aquelas palavras de alguns minutos atrás serão juntadas e recitadas para você como em uma canção de despedida, mas não será hoje e provavelmente não serão as mesma frases. Um “me deixe em paz” é cruel de mais para quem se importa, para quem sente carinho;amor. Só penso em adiar tudo o que sinto me sufoca. 'Porque um dia sei que o verei novamente e mesmo que sejam por algumas horas nós estaremos juntos de novo'. Em silêncio, um significado em todo aquele vazio que restou entre nós.
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sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Eu fiz chover.
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